Quando chegou, eu ainda Te esperava;
A retina já embaçada,
Subitamente tornou visível o Teu invisível rosto.
Os meus ultrapassados limites,
Passaram a entrever doces horizontes,
Somente porque Tu chegastes.
Se não fosse a dolente espera,
Queria eu Te esperar mais vezes,
Tudo para divisar Tua sutil aproximação.
Quando Tu chegas,
A imaginação cede lugar ao real,
E o silêncio converte-se em euforia.
Porquanto, já não careço saber onde estás,
Conquanto a espera cessou.
Tu estas bem aqui!
Por Magno Ribeiro em 1/4/2009 (04h45min)
Seja...Triste, mas não amargo. Introspectivo, mas não solitário. Crítico, mas não azedo. Cético, mas não cínico. Complicado, mas não intolerável. Sincero, mas não inconveniente. Veemente, mas não agressivo. Alegre, mas não leviano. Grave, mas não iracundo. (Ricardo Gondim)
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quarta-feira, 1 de abril de 2009
A CHEGADA
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WITTEMBERGUE
segunda-feira, 30 de março de 2009
TEMOR OU MEDO?
Tenho temor!
Tenho medo!
Meu medo às vezes é maior se penso em Ti.
Vivo com medo do que deveria ser apenas temor.
Se em algumas ocasiões Te ouço dizer pra não ter medo,
Em outras é como se eu Te ouvisse dizendo pra ter.
Assim, ando com medo de meu silêncio,
Medo do Teu silêncio,
Medo dos meus pensamentos,
Medo desse meu comportado pavor.
Enfim, tenho medo dos meus medos!
Tenho medo até de confundir-me nas escolhas,
Medo que o passado se faça presente,
Que o presente não seja futuro,
Medo que desconfiem que esteja com medo.
Temer ou ter medo? Tenho ambos!
Sei que temer a Ti é odiar o mal;
A soberba e a arrogância,
O mau caminho e a boca perversa.
Preciso e quero odiar tudo isto!
Tenho medo de não conseguir.
Por Magno Ribeiro em 26/1/2008.
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